Paladina Filmes

Ana Rieper

Ana Rieper é documentarista e sócia diretora da Paladina Filmes. Dirigiu o documentário musical Vou Rifar meu Coração, lançado em 2012, que participou de mais de 40 festivais brasileiros e internacionais. O filme foi vencedor dos prêmios de Melhor Filme no London Brazilian Film Festival, Melhor Filme no Festival Internacional de Documentários Musicais In Edit Brasil, Melhor Direção e Montagem no Fest Cine Goiânia e Menção Honrosa da Crítica e Melhor Direção de Arte no Festival Internacional de Documentários do Uruguai – Atlantidoc.

Seu primeiro documentário de longa metragem – Na Veia do Rio (2002), participou de mostras competitivas em festivais como FICA (Festival Internacional de Cinema Ambiental), Doc Lisboa, forumdoc.bh e Sasà Awards – Festival Internacional de Cinema Ambiental – Itália, entre outros.

Dirigiu os premiados curtas documentários Saara (1998), Veluda (2005) e Mataram meu Gato (2006). Como diretora e roteirista de TV atuou em diversos projetos para Canal Brasil, TV Escola, Cinebrasil TV, Canal Futura e GNT, entre outros.

Em 2015 dirigiu o longa metragem 5xChico – O Velho e sua Gente, documentário sobre o rio São Francisco realizado junto com 4 outros diretores (3 Tabela Produções). Tendo participado de diversos festivais pelo mundo, recebeu, entre outros, o prêmio de Melhor Filme pelo Júri Oficial da Mostra Doc e Prêmio de Obra Cinematográfica Mercosul concedido pela RECAM no 20o FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul.

É diretora e roteirista do documentário Clementina sobre a cantora Clementina de Jesus (Dona Rosa Filmes), lançado em 2018, que participou de festivais como Première Brasil do Festival do Rio, Mostra de Cinema de São Paulo e Cinelatino – Rencontres de Cinéma de Toulouse.

Em 2020 lançou como produtora, diretora e roteirista a série documental em 13 episódios Natureza Feminina, que apresenta 13 ecossistemas brasileiros e reflete sobre a condição feminina nesses lugares.

Atualmente prepara o longa metragem documental Paraíso Tropical, sobre a herança colonial no Brasil contemporâneo, e finaliza e o longa metragem Nada Será Como Antes – a música do Clube da Esquina, todos dirigidos e roteirizados por ela.